terça-feira, 27 de março de 2012

Entrevista de Justin Bieber ao Elvis Duran

Conforme postamos anteriormente Justin Bieber esteve no programa do Elvis Duran no ultimo sábado(24/03), o cantou foi ao programa para promover seu novo single Boyfriend. Agora, confira a entrevista do cantor ao programa:
(PARTE 1)
ED: Seu single “Boyfriend” é surpreendente!
J:Obrigado.
Quando eu ouvi “Boyfriend” pela primeira vez ontem, soou como um Justin Bieber diferente, você soa diferente, a produção soa diferente. Parece uma abordagem totalmente nova.
J: O objetivo é fazer algo diferente, algo que chamasse a atenção das pessoas e eu soube, básicamente que tudo tem sido temporário. Nós queríamos apenas desacelerar isso um pouco e mostrar para as pessoas que eu posso aproveitar.
ED: Há a profundidade que não havia em outras músicas. Você comparou com outras músicas e percebeu que precisava de um pouco de profundidade na voz?
J: Não, eu sei de onde isso vem…
ED: Quando eu disse aquelas coisas, estava brincando!
J: Sim, eu sei. Eu era mais novo e minha voz mais aguda. Era importante pro meu público jovem, mas agora estamos crescendo.
ED: Você falou sobre amor, aos 13 anos. O que é amor quando se tem 13 anos?
J: Quando você tem 13 anos, é quando você tenta descobrir pela primeira vez o que significa, é tipo amor ’simples’…
ED: Agora com 18, tentando descobrir o que isso realmente significa, é uma história completamente diferente
J: É..

ED: Então, agora nós temos todo um álbum… não sei se estão escolhendo as faixas para Believe – o álbum que está chegando. Todas as músicas do álbum são diferentes?
J: Sim cara, tudo é muito diferente, nós quisemos fazer jornadas diferentes. Fiz uma música com o Drake, fiz algumas músicas como hit boy….Boas músicas, não podemos mentir nem errar nas medidas.
ED: É tudo uma questão de colaboração pra você. Você prefere ter alguém para colaborar em tudo o que faz?
J
: Eu gosto de escolher o melhor em tudo. Escolher as melhores pessoas nas melhores áreas da música e tentar fazer algo que as pessoas vão ficar tipo ‘Ual, não esperava que eles fossem chegar lá mas também respeito por terem chegado!”
ED: Então, Mark Walber te ligou. Ele disse: Quero que esteja no filme. Vai vender o seu passe por tão pouco?
J: Ele me disse sobre o script e fiquei tipo ‘acho que essa é uma ideia louca’. Eu amo basquete e o filme é sobre isso, atinge as pessoas em massa.
ED: O filme tem esse objetivo também?
J: Sim!
ED: Já começaram as gravações?
J: Ainda não começamos. O Script ainda está sendo aprimorado.
ED: Já disse isso: “Quero ser ator, isso faz parte do meu plano” ?
J: Quero fazer filmes, não é só algo que as pessoas dizem ‘você deveria fazer filmes’. É algo que quero fazer e estou querendo fazer. Mesmo quando eu era mais novo trabalhando na praça e tudo mais.
ED: Você procura pelos artistas que cresceu ouvindo, as fãs deles, as influências… Eles tinham mídias sociais? É um jogo totalmente diferente agora. Você se imagina fazendo o que faz sem essa conexão com suas fãs?
J: Honestamente não, posso ver isso. Tudo o que eu faço é na internet e através das mídias sociais… eu tenho twitter e facebook, essas mídias sociais funcionam! Não sei o que faria sem elas.
ED: Você twitta todos os dias?
J
: Sim, todos os dias.
ED: Existem pessoas que twittam por você?
J
: Não, acesso o twitter pelo Iphone.
ED: Você realmente vive por seus fãs, profundamente.
J
: Sim, é isso que me faz ser quem eu sou. É por isso que os amo muito.
ED: Já pensou sobre deixar seus fãs tristes?
J
: Poucas vezes, nós estivemos… no carro e fomos perseguidos por paparazzis por tipo, uma hora. Quando finalmente chegamos no lugar, havia fãs mas também 30 paps, saímos correndo. E as fãs riram e pensaram que as deixei lá, mas não foi realmente o caso.
ED: Os paparrazis realmente comandam.
J
: Sim, eles comandam por causa das fãs, não querem perder tempo. Eu pararia para tirar fotos… mas então tenho flashes no rosto e isso é chato.
ED: Deixe-me te dizer algo de outra história.
J
: Em Nova York haviam várias celebridades saindo, indo pro shopping… E os paparazzis estão sempre pra cima e pra baixo nas calçadas. E se eles veem alguém, viram sua sombra. Eles não ficam longe físicamente.
ED: Isso é louco. Pensei que depois da morte da Princesa Diana eles fossem mudar de atitude.
J
: Não.
ED: Falando deles, paparazzis. Não quero entrar em assuntos pessoais. Mas finalmente encontrei um ponto em que posso falar sobre você e a Selena.
J
: Você não trabalha duro pra esconder coisas simples que acontecem durantes os jantares. Fico curioso pra saber como se escondem dos paparazzis e que tipo de artifícios usam para se afastarem das pessoas para poderem ter apenas um jantar simples em algum lugar. Nós não lutamos contra o fato, exceto no início. Só não gosto de me expor. Odeio quando aparecem para tirar fotos minhas na praia.
ED: Você já saiu disfarçado?
J
: Não disfarçado, mas usando uma máscara.
ED: Uma máscara? Tipo uma do Fred Krueger?
J
: Era uma máscara comum, branca.
ED: Mas esses são os sacrifícios que você faz pelo seu trabalho. Você não odeia o que faz..
J
: Não odeio o que faço, eu amo o que eu faço. Não mudaria por nada.
ED: O álbum Believe vai ser o melhor do verão, vai ser grande pra você. É o seu ano!
J
: Esperançosamente sim.
ED: Prentende ser o número um?
J
: Acho que sim.
ED: Você acha que sim?
J
: Serei o número um!
ED: Believe vai ser o número um e Boyfriend é o single! Ouça isso, é suave, impressionante. E parabéns. Mal podemos esperar para falar com você novamente Justin Bieber.
(PARTE 2)

ED: Qual é a sensação pra você, quando está no palco e tem conexão direta com seu público?
J: É muito diferente. É louco o jeito que nos conectamos porque essas fãs, talvez seja a única vez que vão estar comigo. E a galera deve se envolver porque não é sempre que me apresento lá. É aquela vez em que virão, é um momento especial. Então tento tornar isso especial para elas, todas as vezes em que estou no palco, eu dou à elas meu coração.
ED: Eu procurei por Scooter e ele estava olhando pra você, estava quase chorando, dá pra ver o quão orgulhoso ele está de você.  Você é como o irmãozinho favorito dele. Observei essa conexão entre vocês dois, quis parar a entrevista no meio. Mas só haviam duas pessoas em volta, vocês estavam num ritmo… brincando, era tudo muito engraçado, todos rindo e estavam tendo um bom momento. Mas, essa conexão que você possui com ele… Você é pra ele o que ele é pra você? Pode nos contar sobre sua relação com o Scooter?
J: Sim! É muito bom ter uma conexão com ele, ele me ajuda desde o começo, tem estado lá então… o nível de respeito que temos um pelo outro é grande e temos liberdade para falar isso. Se não fosse por mim ele não poderia fazer seu trabalho e se não fosse por ele eu não teria o meu.
ED: A relação de vocês é mais de amizade ou profissional?
J: Os dois, isso era um problema quando eu tinha doze ou treze anos…
ED: Assumo que certamente ele te ensinou muito!
J: Sim, sobre a vida e profissionalmente, ele me ensinou muito.
ED: Ele já olhou pra você com orgulho e disse: “Isso foi o que eu aprendi através da minha relação com você”?
J: Sim, ele me disse que aprendeu muito comigo e eu aprendi muito com ele, isso é muito legal.



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