sábado, 9 de junho de 2012

SCANS: Novos scans de Justin Bieber na revista Billboard


Além de estar na capa da nova edição da conceituada revista Billboard, Justin Bieber cedeu uma entrevista à mesma. E agora você pode conferir scans e a matéria completa traduzida abaixo:



Claro que a atração principal é a música propriamente dita. Com 13 faixas, e três extras no CD Deluxe, Believe conta com colaborações de alto nível como Big Sean, Drake, Ludacris e Nicki Minaj. O processo permitiu Bieber que crescesse e tivesse alguma diversão enquanto isso.



Vê-lo trabalhando, Jerkins diz, foi uma revelação. “Duzentos por cento, ele é realmente um artista de carreira. E não é só porque ele pode cantar e tem carisma e sim, o fato de que ele é realmente muito criativo. Ele pode sentar-se no teclado, pegar uma guitarra, sentar atrás da bateria e escrever letras e batidas. Ele é muito, muito criativo.” Bieber, Jerkins diz, está constantemente sonhando com idéias. Quando ele está gravando, sua rotina é bastante calma. Bieber diz: “Os estúdios são cheios de gente que eu gosto e confio. Às vezes, as luzes da cabine tem que ser reguladas e algumas velas acesas”.


O primeiro single, “Boyfriend”, que estreou no Nº 2 na Billboard Hot 100, foi editado durante duas noites no Atlantic Studios em Los Angeles.


“Nós colocaríamos uma batida, e Justin disse que só iriamos colocar uma batida, e Justin chega na cabine dizendo que só iríamos colocar um freestyle. Se eu saísse da sala para ir ao banheiro, quando voltasse ele estaria no meu laptop, fazendo uma batida em todos os do meus equipamentos.” Para esse fim, Posner diz, que é apenas uma questão de tempo até que Bieber faça um álbum por conta própria. “Ele está aprendendo cada vez mais sobre como escrever e ele já está fazendo batidas. Talvez não no álbum seguinte, mas será um álbum onde Justin estará guardando toda a publicação para si mesmo.”


Quanto ao rap em “Boyfriend”, era um acéfalo para Posner. “Justin é um rapper louco”, diz ele. “Ele vai fazer quatro vocais no início e depois será tudo rap”, lembra ele com uma risada. “Ele gosta de rap, e ele é realmente bom no que faz. Não houve hesitação. Era só o tipo de música que a letra chamava. Não estávamos com medo de arriscar.”


Valeu a pena. “‘Boyfriend’ ampliou sua base, seu formato de R&B junto de hip-hop e pop foi além do seu público alvo Kwak diz. “Este é um recorde que toca nas boates”, Jerkins acrescenta. “Você quer manter sua base de fãs, meninas de 13 a 18 anos, mas você também quer que as pessoas da faculdade e os adultos para apreciar o que você está fazendo e saber que você é legal também.” Ou como Posner, 24 anos que chegou à fama com seu pop dance, “Cooler Than Me”, em 2010, avalia: “Eu posso andar no carro com os meus amigos da minha idade e colocar ‘Boyfriend’ para tocar que nenhum deles vai pensar que é Justin que está cantando.”


Ele está em um novo território, mas o sentimento da canção é o que Bieber realmente quer dizer, diz Braun. “Letras como ‘I will be a gentleman/Give you anything you want muda totalmente o jeito romântico de Bieber do passado. Eu acredito na evolução natural.” Ele claramente ainda tem tem o seu público-alvo principal em mente. Sim, certamente há novas texturas (ritmo de música eletrônica, alguns mais pesados do hip-hop), mas o recurso é bastante uniforme e consistente; cartas de amor que professam a fé, cavalheirismo, confiança e devoção eterna.


Em uma faixa extra da edição Deluxe, “Maria”, Bieber escreve sobre Mariah Yeater, a mulher que o acusou de ser pai de seu filho. “Esse é meu ‘Billie Jean’”, diz ele, de novo referindo-se a seu ídolo. “É o tipo de Liberian Girl e o tipo de progressão de Dirty Diana”, Jerkins diz, “Para mim, é como a versão 2012 de ‘Billie Jean’. Eu disse a Justin que, para fazer essa transição que ele está tentando fazer, você tem que ser verdadeiro, e só fazer o que diz seu coração.” A escrita é particularmente a melhor forma de se expressar para Bieber, que tinha apenas 17 anos quando o processo de paternidade caiu em cima dele. “Era algo que queria sair de dentro de mim”, diz Bieber, “E eu só poderia dizer isso em uma música e falar o meu ponto de vista sem ter que se preocupar com as palavras que eu estou usando em uma entrevista.”


Justin é co-autor em todas as músicas do álbum, a não ser a faixa, “Be Alright”, que ele escrever (quase) toda sozinho em um quarto de hotel no Japão, na sua última turnê. O sentimento na música é aquele que Bieber realmente quer colocar para fora. “Essa música é muito especial para mim”, diz ele. “Relacionamentos de longa distância são difíceis de lidar sendo no exterior, ou num local diferente, em geral. Na canção, eu estou deixando a outra pessoa saber que tudo vai ficar bem.”


A faixa-título, para agradecer aos seus fiéis fãs junto de um coral. Braun descreve como “seu momento ‘I Believe I Can Fly’” descreve é o tipo de música que faz com que as pessoas acreditem nele –  é outra canção vinda do coração de Bieber. “Essa música é importante porque eu sou capaz de falar sobre quanto meus fãs significam para mim e quanto eles me ajudaram nesta jornada”, diz Bieber da música que parece um coral de “Glee”. Nela, Bieber canta sobre quando seus fãs os apoiaram nos momentos em que pensou em desistir. “Havia noites durante o meio da minha primeira turnê, quando eu estava longe dos meus amigos e familiares, em que eu duvidava de mim e dizia que não queria mais fazer isso. Mas saber que tenho o apoio dos meus fãs, me ajudou a continuar.”


Perto de nosso tempo juntos acabar, quando seu empresário lhe dá os cinco minutos de intervalo, Bieber faz brincadeiras, o mesmo que ele fez em nosso encontro anterior. “Dois minutos!” Mais do que ninguém, ele está bem ciente de que cada minuto de seu tempo é valioso. Além disso, ele tem um mundo de Beliebers lá fora esperando por ele.




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